sábado, 11 de janeiro de 2025

23. O tambor dita frase

O uso da linguagem por tambores já foi corrente na África Ocidental, região de muitas Línguas tonais (a cada sílaba é dado um tom). Lá, percussionistas reproduzem nos tambores o ritmo e os sons das palavras. Seria impossível tocar uma mensagem numa linguagem não tonal, como o Português: só se ouviria o número de sílabas e o seu ritmo.


Texto de Roberto Leiser Baronas. Ele é doutor em Linguística e Língua Portuguesa. Professor-adjunto do Departamento de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSCar.

Mitos Ideológicos, 100 Mitos retirado da revista Língua Portuguesa, Ano 9, número 100, Fevereiro de 2014, Editora Segmento, São Paulo.

22. Sinais de fumaça transmitem raciocínios

Os filmes de faroeste difundiram a ideia de que os índios americanos travavam conversas inteiras por sinais de fumaça, como quem usa celular. Sinais do gênero eram usados por tribos seminômades das planícies, mas só para mensagens simples, com sentido anteriormente combinado.


Texto de Roberto Leiser Baronas. Ele é doutor em Linguística e Língua Portuguesa. Professor-adjunto do Departamento de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSCar.

Mitos Ideológicos, 100 Mitos retirado da revista Língua Portuguesa, Ano 9, número 100, Fevereiro de 2014, Editora Segmento, São Paulo.

sábado, 4 de janeiro de 2025

Na Pregação (53)

 "Eu de muito boa-vontade gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado." - Paulo. (II CORÍNTIOS, 12:15.)


Há numerosos companheiros da pregação salvacionista que, de bom grado, se elevam a tribunas douradas, discorrendo preciosamente sobre os méritos da bondade e da fé, mas, se convidados a contribuir nas boas obras, sentem-se feridos na bolsa e recuam apressados, sob disparatadas alegações.

Impedimentos mil lhes proíbem o exercício da caridade e afastam-se para diferentes setores, onde a boa doutrina lhes não constitua incômodo à vida calma.

Efetivamente, no entanto, na prática legítima do Evangelho não nos cabe apenas gastar o que temos, mas também dar do que somos.

Não basta derramar o cofre e solucionar questões ligadas à experiência do corpo.

É imprescindível darmo-nos, através do suor da colaboração e do esforço espontâneo na solidariedade, para atender, substancialmente, as nossas obrigações primárias, à frente do Cristo.

Quem, de algum modo, não se empenha a benefício dos companheiros, apenas conhece as lições do Alto nos círculos da palavra.

Muita gente espera o amor alheio, a fim de amar, quando tal atitude somente significa dilação nos empreendimentos santificadores que nos competem.

Quem ajuda e sofre por devoção à Boa Nova, recolhe suprimentos celestes de força para agir no progresso geral.

Lembremo-nos de que Jesus não só cedeu, em favor de todos, quanto poderia reter em seu próprio benefício, mas igualmente fez a doação de si mesmo pela elevação comum.

Pregadores que não gastam e nem se gastam pelo engrandecimento das ideias redentoras do Cristianismo são orquídeas do Evangelho sobre o apoio problemático das possibilidades alheias; mas aquele que ensina e exemplifica, aprendendo a sacrificar-se pelo erguimento de todos, é a árvore robusta do Eterno Bem, manifestando o Senhor no solo rico da verdadeira fraternidade.


Texto retirado do livro Fonte VivaFrancisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel, FEB, Brasília, 1987.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Entusiasmo

O que é entusiasmo? É algo misterioso que transforma uma pessoa comum em indivíduo excepcional. Sendo simples assim, é entretanto uma das palavras menos compreendida de uma Língua.

Entusiasmo - a palavra vem de duas palavras gregas "en" e "theos". Literalmente traduzida significa, "em Deus". Falamos de tais pessoas como inspiradas. O entusiasmo torna uma pessoa velha, jovem; e sem ele, o jovem se torna velho. É a primavera oculta de energia inesgotável. É aquela força bonita que nos conduz da mediocridade à excelência. Ilumina com aspecto brilhante um rosto triste, até que os olhos cintilem e a personalidade se ilumine com alegria. É o carisma que atrai pessoas prestativas e alegres para se tornarem nossos amigos produtivos. É a fonte emocional prazerosa que borbulha, atraindo pessoas para nosso lado e absorvendo a alegria que brota do nosso coração. É a canção alegre de uma pessoa positiva que canta uma mensagem inspirada ao mundo:

"Eu posso! É possível! Nós o faremos!"

Entusiasmo é a fonte da eterna juventude, procurada há tanto tempo. Anciões pararam para beber seu elixir e repentinamente tiveram sonhos novos. Forças novas, misteriosas, miraculosas e maravilhosas surgiram de ossos desgastados. O desencorajamento desapareceu como a neblina da manhã, com o brilho do sol. De repente, você se vê assobiando, notando os pássaros voando, observando a forma gloriosa das nuvens brancas em contraste com o céu azul. Do fundo de você mesmo uma canção nova brota. Assobia. Canta. Agora está vivo novamente.

O entusiasmo não admite senão o sucesso. É surdo à voz do desânimo. O entusiasmo, com um grau moderado de sabedoria levará um homem muito mais longe do que o levaria qualquer dose de inteligência sem ele. Os homens que exercem a mais poderosa influência no mundo não foram tanto homens de gênio, quanto homens de fortes convicções e inesgotável capacidade de trabalho, impelidos por irresistível entusiasmo e invencível determinação.

O entusiasmo abrirá uma porta quando as outras chaves falharem.

Como anda seu entusiasmo?! Como anda seu entusiasmo pelo Brasil, pela sua empresa, pelo seu emprego, pela sua família, pelos seus filhos, pelo sucesso de seus amigos?

Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite - jamais sairá dessa situação. É preciso acreditar em você. Acreditar na sua capacidade de vencer, de construir sucesso, de transformar realidade. Deixe de lado o negativismo. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado com sua vida e, principalmente, entusiasmado com você. Você verá a diferença.


Texto retirado do livro Insight, de Daniel Carvalho Luz, DVS Editora, São Paulo, 2001.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

21. A Língua Portuguesa é machista

Sobre as relações entre Língua e sociedade, especialistas asseveram que as Línguas são o espelho, o reflexo, espécie de extensão, das estruturas sociais e culturais. Assim, se a sociedade é marcadamente machista também a Língua o seria. Isso explicaria o fato de a maioria dos palavrões da nossa Língua ter nomes femininos: filho de uma égua; filho da puta; vaca; galinha, etc. Defender a existência de uma linguagem sexista nas regras de concordância, em textos ou dicionários, revela o equívoco de confundir gênero gramatical com aspectos ou opções sexuais dos indivíduos. Todos os nomes da Língua (substantivos, adjetivos) possuem gênero gramatical, mas só alguns significam seres que têm gênero sexual.

O que falar então de um enunciado como "O batente e a porta são produzidos com a mesma madeira de reflorestamento'? O fato de o particípio ser grafado "produzidos", e não "produzidas", indicaria machismo? A resposta positiva implicaria que estamos considerando que o batente, além de ser do gênero gramatical masculino, é tomado como se fosse o macho da porta. O que é um absurdo.


Texto de Roberto Leiser Baronas. Ele é doutor em Linguística e Língua Portuguesa. Professor-adjunto do Departamento de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSCar.

Mitos Ideológicos, 100 Mitos retirado da revista Língua Portuguesa, Ano 9, número 100, Fevereiro de 2014, Editora Segmento, São Paulo.

20. Se mudarmos as palavras, muda a sociedade.

Esse mito sustenta as iniciativas politicamente corretas de limpeza da linguagem de toda ordem de preconceitos sociais. A substituição de palavras marcadas por não marcadas ideologicamente acabaria com os preconceitos.

A correção política depende do tipo de conversação que uma sociedade acredita caber em seu meio. Na vida urbana impessoal, as relações tendem, a ser pautadas não tanto pelos contatos familiares e estreitos, em que a rede de recriminações é tão densa quanto mediada pelos afetos das relações diretas.

Os contatos são marcados por graus de separação, em que o sujeito ao lado é um desconhecido a que somos indiferentes, ante o qual nos sentimos constrangidos, quando não ameaçados, e contra o qual devemos reagir de forma cirúrgica e preventiva. Ante o outro, o rigor da lei, não o desafio do contato. Sendo obrigação ditada de fora, há quem duvide que a correção política vire uma conduta ética sincera. Formas sutis ou rasteiras de discriminação, no entanto, independem da assepsia das palavras. O máximo que farão é colocar em dúvida a nossa capacidade social para o debate.


Mitos Ideológicos, 100 Mitos, texto de Luiz Costa Pereira Júnior retirado da revista Língua Portuguesa, Ano 9, número 100, Fevereiro de 2014, Editora Segmento, São Paulo.

sábado, 28 de dezembro de 2024

Servir e Marchar (52)

 "Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados." - Paulo. (HEBREUS, 12:12.)


Se é difícil a produção de fruto sadio na lavoura comum, para que não falte o pão do corpo aos celeiros do mundo, é quase sacrificial o serviço de aquisição dos valores espirituais que significam o alimento vivo e imperecível da alma.

Planta-se a semente da boa-vontade, mas obstáculos mil lhe prejudicam a germinação e o crescimento.

É a aluvião de futilidades da vida inferior.

A invasão de vermes simbolizados nos aborrecimentos de toda sorte.

A lama da inveja e do despeito.

As trovoadas da incompreensão.

Os granizos da maldade.

Os detritos da calúnia.

A canícula da responsabilidade.

O frio da indiferença.

A secura do desentendimento.

O escalracho da ignorância.

As nuvens de preocupações.

A poeira do desencanto.

Todas as forças imponderáveis da experiência humana como que se conjugam contra aquele que deseja avançar no roteiro do bem.

Enquanto não alcançarmos a herança divina a que somos destinados, qualquer descida é sempre fácil...

A elevação, porém, é obra de suor, persistência e sacrifício.

Não recues diante da luta, se realmente já podes interessar o coração nos climas superiores da vida.

Não obstante defrontado por toda a espécie de dificuldades, segue para a frente, oferecendo ao serviço da perfeição quanto possuas de nobre, belo e útil.

Recorda o conselho de Paulo e não te  imobilizes.

Movimenta as mãos cansadas para o trabalho e ergue os joelhos desconjuntados, na certeza de que para a obtenção da melhor parte da vida é preciso servir e marchar, incessantemente.


Texto retirado do livro Fonte VivaFrancisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel, FEB, Brasília, 1987.

sábado, 21 de dezembro de 2024

Sepulcros Abertos (51)

 "A sua garganta é um sepulcro aberto." - Paulo. (ROMANOS, 3:13.)


Reportando-se aos espíritos transviados da luz, asseverou Paulo que têm a garganta semelhante a sepulcro aberto e, nessa imagem, podemos emoldurar muitos companheiros, quando se afastam da Estrada Real do Evangelho para os trilhos escabrosos do personalismo delinquente.

Logo instalam no império escuro do "eu", olvidando as obrigações que nos situam no Reino Divino da Universalidade, transfigura-se-lhes a garganta em verdadeiro túmulo descerrado. Deixam escapar todo o fel envenenado que lhes transborda do íntimo, à maneira dum vaso de lodo, e passam a sintonizar, exclusivamente, com os males que ainda apoquentam vizinhos, amigos e companheiros.

Enxergam apenas os defeitos, os pontos frágeis e as zonas enfermiças das pessoas de boa-vontade que lhes partilham a marcha.

Tecem longos comentários no exame de úlceras alheias, ao invés de curá-las.

Eliminam precioso tempo em palestras compridas e ferinas, enegrecendo as intenções dos outros.

Sobrecarregam a imaginação de quadros deprimentes, nos domínios da suspeita e da intemperança mental.

Sobretudo, queixam-se de tudo e de todos.

Projetam emanações entorpecentes de má-fé, estendendo e desânimo e a desconfiança contra a prosperidade da santificação, por onde passam, crestando as flores da esperança e aniquilando os frutos imaturos da caridade.

Semelhantes aprendizes, profundamente desventurados pela conduta a que se acolhem, afiguram-se-nos, de fato, sepulcros abertos...

Exalam ruínas e tóxicos de morte.

Quando te desviares, pois, para o resvaladiço terreno das lamentações e das acusações, quase sempre indébitas, reconsidera os teus passos espirituais e recorda que a nossa garganta deve ser consagrada ao bem, pois só assim se expressará, por ela, o verbo sublime do Senhor.


Texto retirado do livro Fonte VivaFrancisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel, FEB, Brasília, 1987.


domingo, 15 de dezembro de 2024

A História de Adônis

A história do senhor e amado da grande Deusa do Amor estava ligada - entre nós, e presumivelmente também nos países orientais, onde foi adotada, na Síria, em Chipre e na Ásia Menor - à história de uma árvore, aquele arbusto árabe cuja goma extremamente fragrante os povos da Antiguidade prezavam acima de todas as suas seivas solidificadas. À goma dava-se o nome de "mirra" ou "esmirra".

A história continua dizendo que Mirra (ou Esmirra) era filha de um rei; filha do rei do Líbano, ou do rei Cíniras de Chipre, fundador de Pafo - ou, variamente, filha de outros reis. Mirra apaixonou-se mortalmente pelo pai. ) Várias razões foram aventadas para isso: a cólera do deus-sol, ou a cólera de Afrodite. Supõe-se que Mirra achava seus cabelos mais bonitos que os da deusa; e existem outras histórias semelhantes.) A filha conseguiu enganar o pai, ou embebedá-lo - ocorrência também encontrada numa história bíblica. Dormiu com ele, como uma rapariga desconhecida, por doze noites, ou menos. Afinal, o pai descobriu, mercê de uma lâmpada escondida, quem era sua companheira de cama e saiu em perseguição dela com a espada desembainhada. Mirra já concebera um filho desse amor proibido e estava cheia de vergonha. Suplicou aos deuses que não a deixassem estar em parte nenhuma, nem entre os vivos nem entre os mortos. Alguma divindade, possivelmente Zeus e Afrodite, compadeceu-se e ela foi transformada na árvore que chora o seu fruto em goma picante, o fruto da madeira: Adônis. Pois ele, o futuro amante de Afrodite, nasceu da casca rachada da árvore da mirra.

Adônis era tão belo, tão belo que, logo que nasceu, Afrodite escondeu a criança numa arca e deu-a a Perséfone para guardá-la em lugar seguro. A rainha do Mundo Subterrâneo abriu a arca, viu o menino e nunca mais quis devolvê-lo. A disputa entre as duas deusas foi levada à presença de Zeus. O rei dos deuses dividiu a posso de Adônis da seguinte maneira: durante uma terça parte do ano ele moraria sozinho; durante uma terça parte, com Perséfone; e durante uma terça parte, com Afrodite. Sobre a morte de Adônis, que todos os anos o levava para Perséfone, no Mundo Subterrâneo, dizia-se comumente que ele fora ferido por um javali enquanto caçava. Correu-lhe o sangue, e o riacho Adônis, no Líbano, passou a fluir vermelho. Imagina-se que Ártemis ou Ares mandou o javali contra o mancebo. Afrodite viu-se assim obrigada a prantear Adônis antes de poder realmente possuí-lo. Os festivais em que o seu deplorável amor era celebrado foram realizados em comemoração ao dia em que a deusa do amor se separou do seu jovem senhor. Ele jazia ali mortalmente ferido, amado e pranteado por Afrodite. Debalde tentou ela retê-lo. No dia seguinte, ele librou-se para longe no mar e no ar. Costumava dizer, todavia, que ele ainda estava vivo. As mulheres lhe trouxeram pequenos "jardins" - expressão simbólica e pitoresca, comum em nossa Língua, como em outras, para indicar-lhes a  própria feminilidade. Nos santuários orientais, entregavam-se a estrangeiros. Quem não fizesse teria, pelo menos, de sacrificar os cabelos a Adônis.


Texto de Karl Kerényi retirado do livro Os Deuses Gregos, Editora Cultrix, São Paulo, 1998.

sábado, 14 de dezembro de 2024

Avancemos (50)

 "Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que,  esquecendo-me das coisas que atrás ficam, avanço para as que se encontram diante de mim." - Paulo. (FILIPENSES, 3:13 e 14.)


Na estrada cristã, somos defrontados sempre por grande número de irmãos que se aquietam à sombra da improdutividade, declarando-se acidentados por desastres espirituais.

É alguém que chora a perda de um parente querido, chamado à transformação do túmulo.

É o trabalhador que se viu dilacerado pela incompreensão de um amigo.

É o missionário que se imobilizou à face da calúnia.

É alguém que lastima a deserção de um consórcio da boa luta.

É o operário do bem que clama indefinidamente contra a fuga da companheira que lhe não percebeu a dedicação afetiva.

É o idealista que espera uma fortuna material para dar início às realizações que lhe competem.

É o cooperador que permanece na expectativa do emprego ricamente remunerado para consagrar-se às boas obras.

É a mulher a que se enrola no cipoal da queixa contra os familiares incompreensivos.

É o colaborador que se escandaliza com os defeitos do próximo, congelando as possibilidades de servir.

É alguém que deplora um erro cometido, menosprezando as bênçãos do tempo em remorso destrutivo.

O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.

É imprescindível exumar o coração de todos os envoltórios entorpecentes que, por vezes, nos amortalham a alma.

A contrição, a saudade, a esperança e o escrúpulo são sagrados, mas não devem representar impedimento ao acesso de nosso espírito à Esfera Superior.

Paulo de Tarso, que conhecera terríveis aspectos do combate humano, na intimidade do próprio coração, e que subiu às culminâncias do apostolado com o Cristo, nos oferece roteiro seguro ao aprimoramento.

"Esqueçamos todas as expressões inferiores do dia de ontem e avancemos para os dias iluminados que nos esperam" - eis a essência de seu aviso fraternal à comunidade de Filipos.

Centralizemos nossas energias em Jesus e caminhemos para diante.

Ninguém progride sem renovar-se.


Texto retirado do livro Fonte VivaFrancisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel, FEB, Brasília, 1987.