Quem acredita, faz.
Tenta, corre riscos, corrige posturas, refaz. Mas segue sempre praticando.
Quem faz, aprende. Percebe com mais clareza, escuta com mais interesse, observa com o sentido de entender. E segue percebendo.
Quem aprende, ensina.
Compartilha experiências, orienta caminhos, transfere conhecimentos, reparte informações.
Porque quem ensina também está sempre alimentando sua própria sabedoria.
E assim segue aprendendo.
Quem ensina, cresce.
Cresce em valor porque só faz sentido quando utilizado em benefício de todos e não como propriedade individual.
Cresce em gentileza, porque a maior riqueza de ensinar é cultivar ideias, gerando frutos bem maiores do que os de onde as sementes foram extraídas.
Até porque a beleza de ensinar é reconhecer que se torna um estímulo para despertar e motivar novos talentos, que vão crescer sempre, buscando novos e maiores.
Quem cresce, acredita mais.
Porque aí a crença não é mais uma esperança, já que se tornou certeza.
A certeza de que só quando acredita é que o homem está verdadeiramente crescido. Adulto para ser gente.
Ser gente para si mesmo, para seus semelhantes.
Enfim, adulto para o mundo!
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